No Século XVII chega o Romance Quimérico, um romance imaginário, irreal.
Muito bem representado pela obra "El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha", muito conhecido por "Dom Quixote" escrito por Miguel de Cervantes, com a primeira edição publicada em Madri no ano de 1605.
Retrata a história de um senhor fidalgo rico que gostava tanto de ler novelas sobre as cavalarias andantes dos séculos XI a XII que acaba “entrando” dentro delas , passando a agir como um cavaleiro.
A partir daí, o personagem principal vive incríveis e inacreditáveis aventuras pelas cidades espanholas, sempre acompanhado pelo seu fiel escudeiro. E inspirado por sua amada Dulcineia del Toboso, que era uma criada feia, mas para que Dom Quixote era a mais bela dama, por causa de um romance que havia tido com uma camponesa.
No Brasil Gregório de Matos, também conhecido como "Boca do Inferno", por trazer muitas críticas e não conter "papas na língua" também deixou poesias com um ar de romance quimérico, como neste trecho seguinte, extraído da obra: "Antônia":
Muito bem representado pela obra "El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha", muito conhecido por "Dom Quixote" escrito por Miguel de Cervantes, com a primeira edição publicada em Madri no ano de 1605.
Retrata a história de um senhor fidalgo rico que gostava tanto de ler novelas sobre as cavalarias andantes dos séculos XI a XII que acaba “entrando” dentro delas , passando a agir como um cavaleiro.
A partir daí, o personagem principal vive incríveis e inacreditáveis aventuras pelas cidades espanholas, sempre acompanhado pelo seu fiel escudeiro. E inspirado por sua amada Dulcineia del Toboso, que era uma criada feia, mas para que Dom Quixote era a mais bela dama, por causa de um romance que havia tido com uma camponesa.
No Brasil Gregório de Matos, também conhecido como "Boca do Inferno", por trazer muitas críticas e não conter "papas na língua" também deixou poesias com um ar de romance quimérico, como neste trecho seguinte, extraído da obra: "Antônia":
"Dai-me licença, Antonica
para eu ir à vossa casa
para beijar-vos as mãos
e para: não digo nada."
para eu ir à vossa casa
para beijar-vos as mãos
e para: não digo nada."
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