Nas primeiras décadas o espiritual era muito valorizado e o sexual era visto como uma maldição pecadora, principalmente nos romances populares e no cinema da época era muito representado pelos personagens: virgem inocente, herói casto, mulher perversa e do nobre sedutor. Nesta mesma década de 30 começam a se diluir esses temas, e integrar-se a outros como alguns temas impuros, um amor ao mesmo tempo carnal e espiritual, simbolizado pelo beijo na boca, a atração sexual e a afinidade das almas mostram essa interação. Há também a chegada de um amor denominado sintético retratado por uma mulher que atende o homem – agora como protetor e protegido, fraco e forte – em todos os aspectos: como amante, como companheira e como “mãe”.
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